A materia a seguir foi retirada do site da Revista Super Interessante, apesar de que fiz algumas modificações para postar aqui no blog, onde o nome da revista já diz tudo ... é realmente muito interessante, e aproveito para deixar aqui o site para quem se interessar em ver mais assuntos: http://www.assineabril.com.br/assinar/revista-superinteressante/origem=sr/hv/background
E como o título da materia já diz muita coisa, pensem comigo, vocês concerteza já se surpreenderam com um totozinho na calçada, enquanto estava caminhando?
É, pois comigo isso já aconteceu e muitas vezes, mas pensando nisso alguns ambientalistas debateram e chegaram a conclusão de que apenas recolher os escrementos dos nossos amiguinhos cachorros, gatos entre outros, não é o suficiente, pois, foi constatado que as fezes dos animais liberam o gás metano, onde esse gás de efeito estufa é 23 vezes pior que o gás carbônico, o qual é emitido pelos automóveis. Ou seja, além ser ruim para quem se depara como esse pequeno objeto no meio da calçada, é ruim para o meio ambiente.
Então pensando nisso alguns designers da cidade de Cambriedge, no estado de Massachusets - EUA, encontraram uma função para as fezes.
Viu a figura acima?
Entendeu alguma coisa?
Vamos explicar: Os designers estudaram a melhor forma de aproveitar o potencial que as fezes poderiam oferecer para a comunidade no geral, então criaram o Park Spark Project.
O que é isso?
Bem é o seguinte, esse projeto sugere que os donos dos animais, recolham as fezes dos seus animais em sacolas biodegradáveis, e ajoguem em um digestor de metano, instalado em locais públicos, ao juntar uma determinada quantidade de fezes é liberada o gás metano, citado anteriormente, onde esse gás é inflamável, esse gás pode servir para iluminar os postes de locais públicos, gerar energia para as barraquinhas de pipocas, enfim para inumeras funções.
Então o que acharam do projeto?
Pensem nisso pois o cuidado com o meio ambiente começa em cada um de nós.
Grande abraço a todos, bom Final de Semana e até a próxima.
www.twitter.com/Giuseppecorreia
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