quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Mal-Humor e Pessimismo




Olá Galera e mais uma
vez venho aqui para postar algumas informações, que achei bem interessante! Ah, essa matéria foi retirada do site da revista Super Interessante (http://super.abril.com.br/home/) Vale a pena conferir!
Olha só!!!

Tem pessoas que já nascem propensas a achar a vida uma droga. Se você é uma delas, então, fique feliz (um pouquinho, pelo menos). Não é sua culpa e a sorte não está contra você: esse desgosto todo pode ser genético. Achou estranho? É eu também!

Quer dizer, ok, nesse caso a sorte está sim um pouco contra você. Mas enfim.

De acordo com um estudo da Universidade de Michigan (EUA), a quantidade de uma substância que faz a comunicação entre os neurônios, cada neurônio com nome estranho, mas continuando, esses neurônios afetam a forma como vemos o mundo.

Segundo os cientistas, os níveis em que ela é encontrada no sistema nervoso estão diretamente relacionados a passarmos pela vida com uma visão “copo meio cheio” ou “copo meio vazio” em relação a tudo: os que têm menos NPY são muito mais pessimistas e têm dificuldades em lidar com situações estressantes. E também são – aí sem surpresa nenhuma – mais propensos a sofrer de depressão.
Isso foi apontado depois de uma série de testes em que a atividade cerebral de voluntários era medida enquanto eles liam palavras neutras (como “material”), negativas (“assassino”) ou positivas (“esperança”). Os pesquisadores sugerem que a questão é genética, mas falta explicar o que, exatamente, define os níveis da substância.


E fica a pergunta, então: ei, cientistas, tem algum jeito de colocar mais desse NPY no cérebro dos mau-humorados e deixá-los mais alegrinhos? Assim fica todo mundo – os ranzinzas e quem tem que aguentá-los – feliz e contente. Ficamos no aguardo.








Espero que tenham gostado!

Abração a todos!

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